Abstract
O artigo discute as limitações e potencialidades da pesquisa em jornalismo por meio da adoção do modelo de rede internacional. É apresentada a experiência da Rede de Estudos sobre o Jornalismo (REJ), fundada em 1999 e que conta com 33 pesquisadores vinculados a universidades na Alemanha, Bélgica, Brasil, Canadá, França, México e Ilha da Reunião. O relato mostra que, apesar das dificuldades existentes, a REJ se configura como um espaço de relativa autonomia na proposição de objetos e metodologias de estudo sobre o jornalismo, o que se reflete na diversidade de abordagens e de interesses de pesquisa, desenvolvidos no âmbito da Rede. Também permite um debate mais franco e horizontal entre pesquisadores que ocupam posições distintas em suas carreiras. Observamos ainda coerência nas abordagens adotadas no interior da REJ, o que garante a continuidade dos programas de pesquisa desenvolvidos.
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