Lançada em 2005, a Brazilian Journalism Research (BJR) é a revista científica editada pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), com periodicidade bi-anual e de livre acesso na Internet.
A BJR sempre teve uma preocupação com a internacionalização da pesquisa brasileira. Ainda nos primeiros números, o periódico já era editado em inglês. Somente a partir do volume 02/2008 que a BJR passou a ser bilíngue, sendo publicada simultaneamente em inglês e português.
A partir de 2008, a BJR passou a circular exclusivamente pela internet. Neste mesmo ano, a revista iniciou um processo de indexação em bases de dados. Atualmente, a revista está indexada em 25 bases e repositórios, tanto multidisciplinares como exclusivos para periódicos de Ciências Sociais.
A partir de 2013, a BJR começa a publicar textos em espanhol, que vão dividir espaço com a edição em português do periódico. Nesse ano, os resumos em espanhol também se tornam obrigatórios para todos os artigos publicados no periódico. Outra novidade foi a inclusão da BJR na lista de periódicos recomendados pela Agence d'évaluation de la recherche et de l'enseignement supérieur (AERES) na França, no domínio de Ciências da Informação e da Comunicação.
O ano de 2014 marca o décimo aniversário da revista. Para promover ainda mais a sua internacionalização, a BJR passa a trabalhar em fluxo contínuo. Outra mudança é a ampliação de seu corpo de colaboradores/as. Além dos inúmeros/as pareceristas, revisores/as, tradutores/as, a BJR se abre para pesquisadores/as de renome na área que tenham interesse em propor Dossiês sobre temáticas específicas, assumindo a tarefa de incentivar a publicação de artigos inéditos de autores/as do Brasil e exterior.
A partir de 2017, a BJR tornou-se quadrimestral, passando a publicar três edições por ano (abril, agosto e dezembro). Nesse ano, ela também adotou a APA como norma de citações, alinhando-se aos padrões de outros periódicos de referência internacional.
Em 2018, a BJR foi aceita para indexação nas bases Scopus, Emerging Sources Citation Index (Clarivate Analytics), Social Science Database (ProQuest) e REDIB (Red Iberoamericana de Innovación y Conocimiento Científico).
A partir de 2019, a revista passou a fazer uma primeira avaliação pelo comitê editorial de todos os artigos submetidos (desk review). Também passou a investir em iniciativas de ciência aberta, como a abertura dos pareceres dos artigos aceitos pelo periódico e a publicação em um repositório aberto dos dados utilizados na pesquisa.
Além disso, desde 2020, a revista passou a aceitar a submissão de preprints. Por fim, em 2021, a BJR foi aceita para integrar a base de dados SciELO Brasil.