Abstract
Este artigo apresenta os resultados da análise dos cadernos de economia de dois dos grandes jornais do país: a Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo. Após uma discussão sobre as principais características do jornalismo econômico, seu conceito, história, linguagem e a percepção econômica do termo mercado, os dados mostram que há uma simplificação do uso do termo, reduzindo-o ao mercado financeiro. O objetivo de atrair o leitor mais geral interfere na visão sobre a notícia econômica e o interesse do público especializado. A análise também mostra a percepção da ideologia do mercado financeiro, implícita no jornalismo econômico e que transforma o tratamento jornalístico.Copyright for articles published in this journal is retained by the authors, with first publication rights granted to the journal. By virtue of their appearance in this open access journal, articles are free to use, with proper attribution, in educational and other non-commercial settings.
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