Abstract
As imagens adquirem cada vez mais espaço no campo midiático, constituindo-se não em testemunhas e provas dos acontecimentos, mas nos próprios fatos. Porém, percebe-se uma lógica de descarte no jornalismo, isto é, imagens que hoje ganham as manchetes, amanhã simplesmente desaparecem. Entretanto, algumas permanecem circulando em diversos dispositivos, mesmo os não noticiosos. Neste sentido, este artigo se centra no desafio que é compreender como se dá o processo de midiatização das imagens e a circulação de seus efeitos de sentido.
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